quarta-feira, 29 de abril de 2009

Tooooooooco!!!

Homem tem cada cantada trash. Se a garota se deixar levar, sinto muito, é por que o cara deve ser do $$$$$. Kakakakaka. Mas se o sujeito for inconveniente e duro, olha aqui um pequeno "manual de sobrevivencia ao xavequeiro"

Cantada: Como eu queria ser esse sorvete!
Resposta: Além de ser fresco, quer ter o pau enfiado no rabo também?
Cantada: Se beleza desse cadeia você pegaria prisão perpétua.
Resposta: Se feíura fosse crime, você pegaria pena de morte.
Cantada: Gata, você é linda demais, só tem um problema: a sua boca tá muito longe da minha!
Resposta: Questão de higiene (boa!!!)
Cantada: Qual o caminho mais rápido pra chegar no seu coração?
Resposta: Cirurgia plástica, lavagem cerebral e uns 3 meses de malhação.
Cantada: Você é a mais bela das belas das flores, uma rosa. Quer florescer no meu jardim ?
Resposta: Eu vou morrer de sede com o tamanho do seu regador (nooooooossa!!!)
Cantada: Eu não acreditava em amor a primeira vista. Mas quando te vi mudeide idéia.
Resposta: Que coincidência! Eu não acreditava em assombração.
Cantada: Você tem uma boca! Deve ter um gostinho... Posso provar?
Resposta: Pode... (cospe no chão e vira as costas)
Cantada: Se tivesse uma mãe como você mamaria até os 30 anos.
Resposta: Se eu tivesse um filho como você mandava pro circo!
Cantada: Nossa, não sabia que boneca andava!
Resposta: E eu não sabia que macaco falava!
Cantada: Oi, o cachorrinho tem telefone?
Resposta: Tem, porque? Sua mãe tá no cio? (THE BEST!!!)
Cantada: Este lugar está vago?
Resposta: Está, e este aqui onde estou também vai ficar se você se sentar aí.
Cantada: Então, o que você faz da vida?
Resposta: Eu sou travesti. (Não tente com o Ronaldo, se bem que ele tem $$)
Cantada: Será que eu já não te vi em algum lugar?
Resposta: Claro! Eu sou a recepcionista da clínica de doenças venéreas...não se lembra? (essa foi foda)
Cantada: A gente já não se encontrou em algum lugar antes?
Resposta: Já e é exatamente por isso que eu não vou mais lá (Boooooooa!)
Cantada: A gente vai para a sua casa ou para a minha?
Resposta: Os dois. Você vai para a sua casa e eu vou para a minha.
Cantada: Eu queria te ligar, qual é o seu telefone?
Resposta: Está na lista.
Réplica: Mas eu não sei o seu nome.
Tréplica: Também está na lista, na frente do telefone.
Cantada: Ora, vamos parar com isso, nós dois estamos aqui nesta boate pelo mesmo motivo.
Resposta: É, pra pegar mulher... (Olha o cara...)
Cantada: Eu quero me dar por completo pra você.
Resposta: Sinto muito, eu não aceito esmola.
Cantada: Se eu pudesse te ver nua, eu morreria feliz.
Resposta: Se eu pudesse te ver nu, eu morreria de rir.
Cantada: Está procurando boa companhia?
Resposta: Estou, mas com você por perto vai ficar muito mais difícil encontrar.

Artes dramaticas

Quem diria que um dia eu estaria cursando artes dramáticas? Não sei dizer se um dia serei um bom ator pelo menos, mas vale a experiência das aulas. A pequena grande mestre Josy já me ensinou mmais sobre o teatro asiático do que eu imaginei um dia. Senti falta apenas da boa Ópera de Pequim, onde estudou meu maior idolo por 10 anos. Jackie Chan. TUdo bem, é umA escola mais circense, mas não deixa de ser arte não é mesmo?
A outra mestre Etiene, responsável pela aula que envolve o uso da voz, me tirou um peso das costas ao afirmar que todos acham estranho o som da propria voz quando transmitida por algum aparelho eletronico. Isso fez de mim um ser humanomais feliz. Rs.
Por ultimo conheci um grande palhaço, no bom sentido, um profissional da area. O Bocão faz de tudo, malabarismo, mágica, piadas e tudo mais. Carinha surpreendente.

Sayonara.

segunda-feira, 6 de abril de 2009

A banalização do jornalismo

Na semana passada alguns universitários invadiram a câmara dos vereadores de Araçatuba para protestar a favor da exigência do diploma de jornalismo para exercer a profissão. Foi uma iniciativa muito boa mesmo. Mas será que só isso basta?
Navegando contra a maré estão os veículos de comunicação. Não é raro encontrar artigos e mais artigos escritos por profissionais de diversas áreas nos vários veículos de comunicação impresso. A justificativa é que aquele profissional é formado em sua área de atuação e nada mais sensato que ele escreva de graça e que arque com qualquer informação errada que possa veicular.
Onde está a pesquisa? Onde está a entrevista e a formulação da matéria através de um profissional em comunicação? É mais fácil e barato pedir a um médico que assine uma coluna semanal sobre saúde. Escreva nela o que quiser, menos dor de cabeça para o editor que não precisa correr atrás de pautas e dinheiro economizado que seria pago a um profissional de comunicação.
Se o diploma de jornalismo se torna desnecessário para atuar como jornalista, ora, o que impede do advogado ensinar seu ofício ao filho? Deixe o garoto ler livros e mais livros de leis e depois coloque-o advogando ao seu lado. Para que pagar altas mensalidades durante cinco anos em uma instituição de ensino?
Mas no meio jurídico não funciona assim, não basta saber apenas, tem que ter a carteirinha da OAB conquistada a muito custo, e por essa organização podemos tirar o chapéu para os advogados.
No jornalismo não funciona assim, como já foi dito por profissionais na área: “Não é preciso ser jornalista para escrever em um jornal, basta que tenha um pouco de noção de língua portuguesa e que domine um pouco sobre o assunto”.
Melhor ainda se você for filho(a) de jornalista, basta ter o ensino médio para não fazer feio, vai para a tela direto.
O jornalismo ficou banalizado, não adianta lutar para ter o diploma reconhecido se qualquer um pode exercer a profissão de jornalista. Sem apoio dos veículos de comunicação, que deveriam exigir apenas jornalistas formados atuando em jornais e programas, acaba sendo o mesmo que colocar o Tiririca em um carrinho de rolimã para correr contra o Felipe Massa em um carro da fórmula 1. É entrar com a certeza de que vai rolar uma derrota feia por aí.

Quem está dentro, quer que o mundo se exploda, quem está fora, quer a regulamentação. Assim caminha a humanidade