quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Dia de game!!!

A melhor coluna de games rola quase todas as quintas na Folha da Região (quase por que é quinzenal, kakakaak)

Seja um ídolo, ou não.

O Playstation 2 já é considerado um console mil e uma utilidades. Se usá-lo para arear panelas vai para 1002 facinho.
O console serve como DVD Player e toca CD's (inclusive alternativos e aquela coleção do Village People do Rodrigo da Woodstock CDs do shopping). Serve como apoio de pé de mesa manquitola, serve para baixinho sentar em cima e conseguir dirigir um Palio - igual o meu amigo Andrews Costa - serve de fôrma pra fazer panquecas e outras coisas...
A Sony deu mais uma inovada. Agora, o velho Playstation 2 virou um aparelho de karaokê também. Ok, o game não é tão novo assim, já tem um ano de vida, mas ainda é pouco conhecido entre os gamers.
O sistema é bem simples. A letra aparece na tela igual aos videokês de boteco. O jogador deverá soltar a franga, ou somente a voz, e tentar ser o "menos terrível" possível para conseguir boas notas. Logo acima da letra, existem umas barrinhas azuis que dão o tom da voz. Assim fica fácil saber qual o momento de dar os gritinhos da Tetê Spíndola.
Como fundo de tela, rola um clipe da banda que está sendo homenageada com a sua performance. Aliás, seu desempenho pode fazer levantar morador da Saudade que fica ali em frente ao Adhemarzão.
Bandas famosas estão presentes no game, como R.E.M., Nirvana, Boys 2 Men e uma infinidade de outros cantores. O grande barato é fazer um dueto afinado, mais ou menos como Lionel Ritchie e Diana Ross cantando "Without You", ou estridente e cheio de gritinhos pra quebrar as vidraças da casa igual Michael Jackson e Edson Cordeiro em qualquer música deles. Dá para fazer um Bruno e Marrone também, basta desligar o microfone de quem está interpretando o Marrone.
Não pense que são poucas músicas. Já existem seis versões do game. São Leas, "Singstar '90s", com músicas que fizeram a década de 90 inesquecível, mas não tem a "Total Eclipse of the Heart", isso é mais antigo, coisa de "brincadeiras"; "Singstar Country" deve rolar até um Gary Brooks ou John Michael cantando "I Swear".
Há também "Singstar Legends", como uma seleção de maiores sucessos, excluindo (eu disse excluindo) Chimbinha e a loira do chacoalha cabeça; "Singstar Pop", com os maiores nomes da música pop internacional, inclusive Beyoncé e Avril Lavigne (nesta versão, você não canta, graças a Deus, hein?), na verdade, parece um esquema de "Guitar Hero", a cantora dependerá do jogador pressionar os botões do joypad em sincronia com o que se pede na tela pra música não desafinar. "Singstar Rocks", com nomes muito conhecidos, como Rolling Stones, Queen, Coldplay, Deep Purple, Franz Ferdinand e mais uma pá de gritos, e "Singstar Summer Party", a ser lançado.
Se você não quiser entrar no clima de competição e prefere cantar sozinho pra espantar os males e os parentes, sem problemas, "Singstar" também pode ser jogado em single mode.
O game só não possui um playback para você dar uma de Milli Vanilli.
Homenagem final a Dani Herrera, que gosta muito de cantar e vai endoidar com este game. Bom, o marido dela, o Alisson, também vai endoidar, pelo menos até ela aprender a cantar ou ele jogar o game fora.

Ficha técnica
Nome: "Singstar"
Desenvolvido por: SCEE
Plataformas: PS2 e PS3
Gênero: Karaokê
Jogadores: 1-2
Faixa etária: indefinida, mas que saiba cantar, pelo amor de Deus!






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